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Nódulos palpáveis no pescoço merecem uma avaliação especializada. Mas nem sempre eles são palpáveis.

DSC_7674.jpg

No pescoço, a palavra tumor corresponde ao aumento do volume ou o surgimento de um caroço ou nódulo. Nem todos os tumores localizados no pescoço são malignos. 

 

Os nódulos no pescoço com conteúdo líquido podem ser congênitos - nascem com o indivíduo - e em um determinado momento passam a crescer.

 

Um exemplo deste tipo é o cisto do ducto tireoglosso - se localiza na linha média do pescoço. Outro exemplo é o cisto branquial - este se localiza na lateral. Em ambos o tratamento é cirúrgico.

Os tumores podem corresponder a um "novelo" de vasos sanguíneos (hemangiomas) ou linfáticos (linfangiomas) - ambos de origem congênita.

 

Quando o tumor se dá pelo crescimento do número de células, ele é chamado de neoplasia. As neoplasias podem ser benignas ou malignas - somente as neoplasias malignas são denominadas câncer.

 

As neoplasias benignas em geral têm seu crescimento lento e de forma organizada, apresentando limites nítidos. Não invadem tecidos vizinhos, nem desenvolvem metástases. Um dos tumores benignos mais comuns do pescoço é o lipoma. 

 

É frequente o aparecimento de uma “íngua” no pescoço. Esta palavra popular, refere-se a um gânglio (órgão do sistema de defesa humano) inflamado. Devido ao pescoço conter um número elevado de gânglios (linfonodos), o surgimento de um nódulo ou "caroço” nesta região requer a avaliação precoce de um especialista. 

 

O objetivo desta avaliação, realizada através de exames de sangue, de imagem ou punção é um diagnóstico correto e precoce, que permita determinar a causa da doença, o melhor tratamento a ser adotado e a brevidade com que deve ser feito.

 

O diagnóstico precoce é um ponto chave para o melhor prognóstico no tratamento das doenças.

Nódulos palpáveis no pescoço merecem uma avaliação especializada. Mas nem sempre eles são palpáveis.

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No pescoço, a palavra tumor corresponde ao aumento do volume ou o surgimento de um caroço ou nódulo. Nem todos os tumores localizados no pescoço são malignos. 

 

Os nódulos no pescoço com conteúdo líquido podem ser congênitos - nascem com o indivíduo - e em um determinado momento passam a crescer.

 

Um exemplo deste tipo é o cisto do ducto tireoglosso - se localiza na linha média do pescoço. Outro exemplo é o cisto branquial - este se localiza na lateral. Em ambos o tratamento é cirúrgico.

Os tumores podem corresponder a um "novelo" de vasos sanguíneos (hemangiomas) ou linfáticos (linfangiomas) - ambos de origem congênita.

 

Quando o tumor se dá pelo crescimento do número de células, ele é chamado de neoplasia. As neoplasias podem ser benignas ou malignas - somente as neoplasias malignas são denominadas câncer.

 

As neoplasias benignas em geral têm seu crescimento lento e de forma organizada, apresentando limites nítidos. Não invadem tecidos vizinhos, nem desenvolvem metástases. Um dos tumores benignos mais comuns do pescoço é o lipoma. 

 

É frequente o aparecimento de uma “íngua” no pescoço. Esta palavra popular, refere-se a um gânglio (órgão do sistema de defesa humano) inflamado. Devido ao pescoço conter um número elevado de gânglios (linfonodos), o surgimento de um nódulo ou "caroço” nesta região requer a avaliação precoce de um especialista. 

 

O objetivo desta avaliação, realizada através de exames de sangue, de imagem ou punção é um diagnóstico correto e precoce, que permita determinar a causa da doença, o melhor tratamento a ser adotado e a brevidade com que deve ser feito.

 

O diagnóstico precoce é um ponto chave para o melhor prognóstico no tratamento das doenças.

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